No blog da jornalista Rita Soares:
Luiz Carlos Tremonte (PSL) promete ser o fato novo nas eleições deste ano para o governo do Pará. Por telefone, garantiu ao blog que vai surpreender os adversários. Tremonte garante que a campanha já angaria apoios de vários setores.
Aos 55 anos, o pré-candidato do PSL é empresário do setor madeireiro.
Diz que está buscando aliados para a candidatura em vários partidos. Por enquanto, está numa jornada quase solitária. “Vou fazer uma campanha pobre, não darei dinheiro para vereadores, prefeitos, deputados. Meu pacto é com o povo
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Pesquisas pra todos os gostos
Nenhuma pesquisa oficial sobre a corrida eleitoral para o governo do Estado foi divulgada até o momento, mas sabe-se que inúmeras pesquisas estão sendo realizadas pelor partidos políticos. O blog teve acesso a algumas delas, mas não pode divulgar por causa da legislação eleitoral.
Podemos infornar que o índice de indecisos é muito grande, maior do que qualquer intenção de votos em qualquer dos candidatos. Portanto, quem tem a menor rejeição tem chances de maior crescimento. Muito bom para nos que defendemos a candidatura do Tremonte a governador.
Podemos infornar que o índice de indecisos é muito grande, maior do que qualquer intenção de votos em qualquer dos candidatos. Portanto, quem tem a menor rejeição tem chances de maior crescimento. Muito bom para nos que defendemos a candidatura do Tremonte a governador.
PSL se fortelece no Pará
O Partido Social Liberal (PSL), que deve lançar o empresário Luiz Carlos Tremonte como candidato a governador do Pará, está se fortalecendo para o processo eleitoral. O partido informou que está organizando as Comissões e Diretórios Municipais, criando novas comissões e que, até junho, estará presente em todos os municípios paraenses. Desta forma, o PSL aumenta sua base a a plataforma para a candidatura de Tremonte.
Tremonte na China
O pré-candidato ao governo do Pará pelo PSL, Luiz Carlos Tremonte, chegou esta semana de viagem à China, onde participou de reuniões com grupos empresariais com interesse em investir no Brasil, especialmente no desenvolvimento sustentável da Amazônia. Ele esteve acompanhado de empresários de Rondônia e do governador daquele Estado, Ivo Cassol.
Tremonte levou um dossiê com informações sobre o Estado do Pará, seus potenciais e seus desafios, com o objetivo de incentivar os investimentos no Estado.
Tremonte levou um dossiê com informações sobre o Estado do Pará, seus potenciais e seus desafios, com o objetivo de incentivar os investimentos no Estado.
domingo, 18 de abril de 2010
Entrevista: Tremonte critica diretor de "Avatar"
Notícia publicado no site EcoAmazônia e em mais de 1 milhão de sites no mundo todo.
O cineasta canadense James Cameron, autor do filme Avatar, afronta a soberania brasileira ao vir ao País e subir em um palanque para participar de manifestação contra a hidrelétrica de Belo Monte, um assunto de interesse nacional. A avaliação é do presidente da União das Entidades Florestais do Estado do Pará (Uniflor) e pré-candidato ao governo paraense, Luiz Carlos Tremonte, que repudiou a decisão do cineasta de liderar um movimento mundial contra a construção da usina, no rio Xingu, no Pará.
Para Tremonte, Cameron não tem condições de criticar um projeto de infraestrutura no Brasil ou mesmo de posar como defensor dos povos indígenas ou ribeirinhos. O líder empresarial paraense diz que o cineasta, se quiser contribuir de forma mais efetiva contra o meio ambiente, deveria andar de jegue ao invés de carro e avião, parar de usar elevadores, e doar toda a sua fortuna para os povos indígenas e ribeirinhos da Amazônia, fazer um voto de pobreza e morar junto com os índios e ribeirinhos. Em entrevista ao Ecoamazônia, o líder do setor florestal paraense diz que o cineasta quer se promover às custas dos índios e ribeirinhos do Brasil.
Ecoamazônia - Por que o senhor repudia as ações do cineasta James Cameron contra a hidrelétrica de Belo Monte?
Tremonte - Como eu já disse na imprensa, o cidadão para falar sobre a Amazônia tem que ter pego pelo menos uma malária, um picada de cobra, tem que conhecer a região. O Cameron só viaja de avião em primeira classe, fica em hotéis cinco estrelas e nunca fez nada pela Amazônia, não entende nada da região. Ele parece um papagaio que apenas repete o que lhe é soprado aos ouvidos por organizações que atuam contra os interesses do Brasil. Ele não tem nenhum histórico para falar sobre a Amazônia, está usando os indígenas e os ribeirinhos da região do Xingu para se promover, nunca ajudou estes povos. Se ele está tão preocupado assim com nossas populações indígenas e ribeirinhas, porque não doa para eles parte dos bilhões que ganhou com o filme Avatar? Nós da Uniflor repudiamos este tipo de atitude. O presidente Lula por muito menos tentou expulsar um jornalista estrangeiro do Brasil e já passou da hora da governadora Ana Júlia vir a público e dizer que o James Cameron é persona non grata no Pará.
Ecoamazônia - Existem muitas críticas à construção da hidrelétrica de Belo Monte e outras usinas na Amazônia...
Tremonte - O Brasil é um dos países que tem a sua matriz energética mais limpa no mundo. A geração de energia através de hidrelétrica não é só sustentável, é inteligente, é eficiente e fundamental para o crescimento do País. Além disso, houve um avanço muito grande na questão ambiental e as novas hidrelétricas são construídas mediante um cuidado ambiental muito grande, com menos impactos e mais benefícios sociais. Os impactos ambientais desta usinas são exatamente zero. Podemos ver isso claramente nas usinas que estão sendo construídas no Rio Madeira, em Rondônia, e veremos também em Belo Monte.
Ecoamazônia - Mas o que garante que esta usina não terá impactos negativos?
Tremonte - Primeiro porque o Brasil tem a legislação ambiental mais rígida do mundo, que impede que projetos como este causem danos ambientais. Temos um amplo estudo que prevê quais os impactos serão causados e as medidas necessárias para reduzir este impacto. No caso das hidrelétricas são anos e anos de estudos antes que as obras comecem. Outro fator é que temos empresas construtoras altamente eficazes, que possuem tecnologia de ponta, competência reconhecida internacionalmente e um grande compromisso com o meio ambiente. Nós brasileiros temos que ter orgulho de termos grandes empresas construtoras como Odebrecht, Camargo Correa, Andrade Gutierrez e outras, que constroem usinas no mundo inteiro com tecnologia avançada e com responsabilidade ambiental. A questão das hidrelétricas hoje não é ambiental, mas geopolítica, pois existem muitos interesses em jogo, interesses de países e organizações estrangeiras que lutam contra o desenvolvimento do Brasil.
Ecoamazônia - E os povos indígenas e ribeirinhos da região do Xingu, com ficam nesta história? Eles não serão afetados?
Tremonte - Existem milhões de hectares de terras indígenas na região demarcadas para alguns milhares de índios. O reservatório de Belo Monte terá cerca de 30 mil hectares e vai beneficiar mais de 20 milhões de brasileiros. Os povos indígenas vão se beneficiar com Belo Monte, pois podem sair do abandono que se encontram e podem viver com mais dignidade. Os ribeirinhos vivem na extrema pobreza, sem acesso a serviços básicos como saúde e educação, e esta realidade vai mudar com Belo Monte. Mas o James Cameron não está preocupado nem com os índios nem com os ribeirinhos, pois nunca participou de qualquer discussão sobre Belo Monte, quer apenas aparecer. Quando índios brasileiros morrem de fome ou de doenças nas aldeias, não aparece nenhum artista estrangeiro para reclamar, para fazer protesto de cocar na cabeça. Onde estava o James Cameron quando dezenas de índios morreram de desnutrição em aldeias do Mato Grosso e do Pará? Isso só demonstra o compromisso dele e de todo este pessoal com uma agenda anti-desenvolvimento. Como diria o Chacrinha, se ele quer aparecer pendura uma melancia no pescoço e sai pelas ruas, vai ser melhor do que tentar impor ao Brasil uma agenda anti-desenvolvimento. O País precisa crescer, gerar empregos e renda e esta é a agenda que defendemos.
Ecoamazônia - O senhor é pré-candidato ao governo do Pará. Como avalia o atual quadro político no estado?
Tremonte - Vejo a política paraense com muita indignação, tristeza e frustração. O governo Ana Júlia não inaugurou nenhuma obra importante, a economia paralisou, aumentou o desemprego, a criminalidade e a violência, a prostituição infantil e outros problemas sociais. O Pará vive um engessamento econômico brutal, que impede o crescimento e empobrece a população. A nossa governadora abandonou a população, veja Belém, que possui índices de violência semelhantes ao do Iraque, que está em guerra. Nós deveríamos estar em guerra contra o desemprego, a fome e a miséria, e isso so se faz criando oportunidades de desenvolvimento, gerando emprego e renda e isso não vem acontecendo no Pará. O setor florestal, que é um dos mais importantes para a economia do Estado, tem sofrido uma perseguição implacável do governo estadual e não consegue trabalhar, gerar emprego e renda. A Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo da Ana Júlia é cotrolada pelo ex-marido dela Marcílio Monteiro e é marcada por corrupção, propina e serve para enriquecimento de alguns e captação de recursos de forma ilícita. É a secretaria estratégica mesmo, mas em corrupção. Isso não é segredo para ninguém e a governadora compactua com isso de forma desavergonhada. O que eu sinto hoje é que o povo paraense quer mudar esta realidade, quer algo novo e diferente, quer um estado forte, desenvolvido e que possa dar condições dignas de vida à sua população.
Ecoamazônia - E como o senhor analisa o cenário político nacional, com eleições este ano, diante desta necessidade de desenvolvimento?
Tremonte - O PSL tem um candidato a presidente, que é o ex-ministro Américo de Souza, uma pessoa brilhante e com um grande potencial para ajudar o Brasil crescer. Vejo como otimismo também que tanto a Dilma Roussef quanto o José Serra defendem uma agenda de desenvolvimento para o Brasil, defendem a implementação de projetos de infraestrutura como hidrelétricas, rodovias, portos e outras necessárias para o País. O que eu acho é que o Brasil está no caminho certo e que precisa de alguns ajustes finos muito importantes para seguir em frente, como uma reforma tributária que reduza os impostos, uma modernização da legislação trabalhista e uma gestão mais eficiente dos gastos públicos. Não tenho dúvida de que o Brasil vai crescer muito nos próximos anos e mais certeza ainda que tanto o ministro Américo quanto a Dilma e o José Serra não vão aceitar qualquer tipo de intervenção internacional contra os interesses da população brasileira.
O cineasta canadense James Cameron, autor do filme Avatar, afronta a soberania brasileira ao vir ao País e subir em um palanque para participar de manifestação contra a hidrelétrica de Belo Monte, um assunto de interesse nacional. A avaliação é do presidente da União das Entidades Florestais do Estado do Pará (Uniflor) e pré-candidato ao governo paraense, Luiz Carlos Tremonte, que repudiou a decisão do cineasta de liderar um movimento mundial contra a construção da usina, no rio Xingu, no Pará.
Para Tremonte, Cameron não tem condições de criticar um projeto de infraestrutura no Brasil ou mesmo de posar como defensor dos povos indígenas ou ribeirinhos. O líder empresarial paraense diz que o cineasta, se quiser contribuir de forma mais efetiva contra o meio ambiente, deveria andar de jegue ao invés de carro e avião, parar de usar elevadores, e doar toda a sua fortuna para os povos indígenas e ribeirinhos da Amazônia, fazer um voto de pobreza e morar junto com os índios e ribeirinhos. Em entrevista ao Ecoamazônia, o líder do setor florestal paraense diz que o cineasta quer se promover às custas dos índios e ribeirinhos do Brasil.
Ecoamazônia - Por que o senhor repudia as ações do cineasta James Cameron contra a hidrelétrica de Belo Monte?
Tremonte - Como eu já disse na imprensa, o cidadão para falar sobre a Amazônia tem que ter pego pelo menos uma malária, um picada de cobra, tem que conhecer a região. O Cameron só viaja de avião em primeira classe, fica em hotéis cinco estrelas e nunca fez nada pela Amazônia, não entende nada da região. Ele parece um papagaio que apenas repete o que lhe é soprado aos ouvidos por organizações que atuam contra os interesses do Brasil. Ele não tem nenhum histórico para falar sobre a Amazônia, está usando os indígenas e os ribeirinhos da região do Xingu para se promover, nunca ajudou estes povos. Se ele está tão preocupado assim com nossas populações indígenas e ribeirinhas, porque não doa para eles parte dos bilhões que ganhou com o filme Avatar? Nós da Uniflor repudiamos este tipo de atitude. O presidente Lula por muito menos tentou expulsar um jornalista estrangeiro do Brasil e já passou da hora da governadora Ana Júlia vir a público e dizer que o James Cameron é persona non grata no Pará.
Ecoamazônia - Existem muitas críticas à construção da hidrelétrica de Belo Monte e outras usinas na Amazônia...
Tremonte - O Brasil é um dos países que tem a sua matriz energética mais limpa no mundo. A geração de energia através de hidrelétrica não é só sustentável, é inteligente, é eficiente e fundamental para o crescimento do País. Além disso, houve um avanço muito grande na questão ambiental e as novas hidrelétricas são construídas mediante um cuidado ambiental muito grande, com menos impactos e mais benefícios sociais. Os impactos ambientais desta usinas são exatamente zero. Podemos ver isso claramente nas usinas que estão sendo construídas no Rio Madeira, em Rondônia, e veremos também em Belo Monte.
Ecoamazônia - Mas o que garante que esta usina não terá impactos negativos?
Tremonte - Primeiro porque o Brasil tem a legislação ambiental mais rígida do mundo, que impede que projetos como este causem danos ambientais. Temos um amplo estudo que prevê quais os impactos serão causados e as medidas necessárias para reduzir este impacto. No caso das hidrelétricas são anos e anos de estudos antes que as obras comecem. Outro fator é que temos empresas construtoras altamente eficazes, que possuem tecnologia de ponta, competência reconhecida internacionalmente e um grande compromisso com o meio ambiente. Nós brasileiros temos que ter orgulho de termos grandes empresas construtoras como Odebrecht, Camargo Correa, Andrade Gutierrez e outras, que constroem usinas no mundo inteiro com tecnologia avançada e com responsabilidade ambiental. A questão das hidrelétricas hoje não é ambiental, mas geopolítica, pois existem muitos interesses em jogo, interesses de países e organizações estrangeiras que lutam contra o desenvolvimento do Brasil.
Ecoamazônia - E os povos indígenas e ribeirinhos da região do Xingu, com ficam nesta história? Eles não serão afetados?
Tremonte - Existem milhões de hectares de terras indígenas na região demarcadas para alguns milhares de índios. O reservatório de Belo Monte terá cerca de 30 mil hectares e vai beneficiar mais de 20 milhões de brasileiros. Os povos indígenas vão se beneficiar com Belo Monte, pois podem sair do abandono que se encontram e podem viver com mais dignidade. Os ribeirinhos vivem na extrema pobreza, sem acesso a serviços básicos como saúde e educação, e esta realidade vai mudar com Belo Monte. Mas o James Cameron não está preocupado nem com os índios nem com os ribeirinhos, pois nunca participou de qualquer discussão sobre Belo Monte, quer apenas aparecer. Quando índios brasileiros morrem de fome ou de doenças nas aldeias, não aparece nenhum artista estrangeiro para reclamar, para fazer protesto de cocar na cabeça. Onde estava o James Cameron quando dezenas de índios morreram de desnutrição em aldeias do Mato Grosso e do Pará? Isso só demonstra o compromisso dele e de todo este pessoal com uma agenda anti-desenvolvimento. Como diria o Chacrinha, se ele quer aparecer pendura uma melancia no pescoço e sai pelas ruas, vai ser melhor do que tentar impor ao Brasil uma agenda anti-desenvolvimento. O País precisa crescer, gerar empregos e renda e esta é a agenda que defendemos.
Ecoamazônia - O senhor é pré-candidato ao governo do Pará. Como avalia o atual quadro político no estado?
Tremonte - Vejo a política paraense com muita indignação, tristeza e frustração. O governo Ana Júlia não inaugurou nenhuma obra importante, a economia paralisou, aumentou o desemprego, a criminalidade e a violência, a prostituição infantil e outros problemas sociais. O Pará vive um engessamento econômico brutal, que impede o crescimento e empobrece a população. A nossa governadora abandonou a população, veja Belém, que possui índices de violência semelhantes ao do Iraque, que está em guerra. Nós deveríamos estar em guerra contra o desemprego, a fome e a miséria, e isso so se faz criando oportunidades de desenvolvimento, gerando emprego e renda e isso não vem acontecendo no Pará. O setor florestal, que é um dos mais importantes para a economia do Estado, tem sofrido uma perseguição implacável do governo estadual e não consegue trabalhar, gerar emprego e renda. A Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo da Ana Júlia é cotrolada pelo ex-marido dela Marcílio Monteiro e é marcada por corrupção, propina e serve para enriquecimento de alguns e captação de recursos de forma ilícita. É a secretaria estratégica mesmo, mas em corrupção. Isso não é segredo para ninguém e a governadora compactua com isso de forma desavergonhada. O que eu sinto hoje é que o povo paraense quer mudar esta realidade, quer algo novo e diferente, quer um estado forte, desenvolvido e que possa dar condições dignas de vida à sua população.
Ecoamazônia - E como o senhor analisa o cenário político nacional, com eleições este ano, diante desta necessidade de desenvolvimento?
Tremonte - O PSL tem um candidato a presidente, que é o ex-ministro Américo de Souza, uma pessoa brilhante e com um grande potencial para ajudar o Brasil crescer. Vejo como otimismo também que tanto a Dilma Roussef quanto o José Serra defendem uma agenda de desenvolvimento para o Brasil, defendem a implementação de projetos de infraestrutura como hidrelétricas, rodovias, portos e outras necessárias para o País. O que eu acho é que o Brasil está no caminho certo e que precisa de alguns ajustes finos muito importantes para seguir em frente, como uma reforma tributária que reduza os impostos, uma modernização da legislação trabalhista e uma gestão mais eficiente dos gastos públicos. Não tenho dúvida de que o Brasil vai crescer muito nos próximos anos e mais certeza ainda que tanto o ministro Américo quanto a Dilma e o José Serra não vão aceitar qualquer tipo de intervenção internacional contra os interesses da população brasileira.
domingo, 28 de março de 2010
Um novo tempo para o nosso Pará
O apoio à candidatura de Luiz Carlos Tremonte ao governo do Estado do Pará tem crescido de forma substancial. Temos recebido muitos comentários e a pré-candidatura de Tremonte tem sido divulgada em importantes blogs e sites noticiosos do Pará e de outros estados. Um sinal de que a vontade de mudança é muito maior do que se pensava e que, cada vez mais, o projeto de libertar o Pará das garras do atraso e da pobreza está ganhando força.
A mudança necessária
Há quatro anos, o PT se elegeu prometendo a mudança. Antes disso, os tucanos pregaram a existência de um “novo Pará” que só existia no papel. Antes ainda dos tucanos, o PMDB governou o Estado sob a promessa da construção de um estado desenvolvido. Tudo não passou de ilusão e o Pará continua um estado grande, rico em recursos naturais, com um povo trabalhador, mas empobrecido.
A verdadeira mudança vai acontecer quando abrirmos nossos olhos e deixar de lado estes velhos políticos e slogans publicitários que já não convencem mais ninguém. Os estados de Rondônia e Mato Grosso decidiram deixar os políticos de lado e apostaram em pessoas ligadas ao setor empresarial, trabalhadores. Deu certo e estes estados lideram o desenvolvimento na Amazônia.
Está na hora do Pará fazer o mesmo. Chega de políticos velhos com lemas ultrapassados. A verdadeira mudança se faz com ações, trabalho duro, esforço e empenho coletivo, bons projetos, capacidade de execução. Os políticos que estão ai não demonstraram esta capacidade. Está na hora de um nome nome, está na hora da verdadeira mudança.
A verdadeira mudança vai acontecer quando abrirmos nossos olhos e deixar de lado estes velhos políticos e slogans publicitários que já não convencem mais ninguém. Os estados de Rondônia e Mato Grosso decidiram deixar os políticos de lado e apostaram em pessoas ligadas ao setor empresarial, trabalhadores. Deu certo e estes estados lideram o desenvolvimento na Amazônia.
Está na hora do Pará fazer o mesmo. Chega de políticos velhos com lemas ultrapassados. A verdadeira mudança se faz com ações, trabalho duro, esforço e empenho coletivo, bons projetos, capacidade de execução. Os políticos que estão ai não demonstraram esta capacidade. Está na hora de um nome nome, está na hora da verdadeira mudança.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Articulações: quem será candidato a governador?
Um sinal dos tempos de que a política no Pará têm mesmo um vácuo que precisa ser ocupado por uma nova liderança: até o momento, não se sabe quais serão os candidatos ao governo. A indefinição se dá porque todos os politicos tradicinais estão defendendo apenas seus interesses pessoais e não têm um projeto para o Estado.
Sabe-se que a governadora Ana Júlia Carepa tentará a reeleição, mas dentro do PT há correntes que defendem outro nome, por causa da alta rejeição da governadora. No PSDB, o ex-governador Simão Jatene diz que é candidato, mas a mesma coisa tem dito o ex-governador Almir Gabriel. Um partido dividido até a alma.
Outro ex-governador, Jader Barbalho, tem seu nome cogitado, mas tudo não passa de especulação e o que se fala é que ele não terá coragem de se candidatar, por causa dos nomerosos processos que responde na justiça. Além disso, também possui alto indice de rejeição.
Outra especulação é que partidos como PTB de Duciomar Costa, PMDB de Jader, PR de Anivaldo Vale e o DEM da Valária Pires Franco estariam se unindo para formar uma chamada "terceira via", com uma candidatura ao governo. Nenhuma novidade para o eleitor, já que qualquer nome que encabeçasse esta chapa seria apenas mais um político da velha forma de fazer política.
Até o momento, o nome novo mesmo nesta eleição é o do empesário Luíz Carlos Tremonte, que está no PSL e é pré-candidato ao governo, mas ainda não confirmou a candidatura. O cenário mostra que se Tremonte for mesmo candidato, tem um bom espaço para crescer e poderá ser a grande surpresa destas eleições.
Sabe-se que a governadora Ana Júlia Carepa tentará a reeleição, mas dentro do PT há correntes que defendem outro nome, por causa da alta rejeição da governadora. No PSDB, o ex-governador Simão Jatene diz que é candidato, mas a mesma coisa tem dito o ex-governador Almir Gabriel. Um partido dividido até a alma.
Outro ex-governador, Jader Barbalho, tem seu nome cogitado, mas tudo não passa de especulação e o que se fala é que ele não terá coragem de se candidatar, por causa dos nomerosos processos que responde na justiça. Além disso, também possui alto indice de rejeição.
Outra especulação é que partidos como PTB de Duciomar Costa, PMDB de Jader, PR de Anivaldo Vale e o DEM da Valária Pires Franco estariam se unindo para formar uma chamada "terceira via", com uma candidatura ao governo. Nenhuma novidade para o eleitor, já que qualquer nome que encabeçasse esta chapa seria apenas mais um político da velha forma de fazer política.
Até o momento, o nome novo mesmo nesta eleição é o do empesário Luíz Carlos Tremonte, que está no PSL e é pré-candidato ao governo, mas ainda não confirmou a candidatura. O cenário mostra que se Tremonte for mesmo candidato, tem um bom espaço para crescer e poderá ser a grande surpresa destas eleições.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Preconceito e desinformação atrapalham parcerias florestais promissoras, diz Tremonte
Para o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Sudoeste do Pará (Simaspa), Luís Carlos Tremonte - um entusiasta da parceria entre empresas madeireiras e assentados -, existe um preconceito contra o setor florestal que atrapalha a conservação da floresta. "Toda reportagem sobre desmatamento na Amazônia mostra um caminhão transportando madeira, quando todos sabem que o setor não é nem de longe o maior desmatador", diz Tremonte, acrescentando que isso cria preconceito e desinformação e impede a execução de parcerias promissoras. 'Basta dizer que tem uma empresa madeireira para haver uma gritaria geral', reclama.
Tremonte diz que os números e os fatos demonstram que o setor florestal pode ser o grande aliado da preservação florestal, além de ser um dos maiores geradores de emprego e renda do Estado. "O manejo florestal em assentamento é um exemplo claro disso", destaca, lembrando inclusive que o próprio governo orientou o setor florestal paraense a investir nestas parcerias, garantindo a criação de assentamentos dentro de um modelo de sustentabilidade ambiental. "As empresas investiram nisso e apostaram nesta solução para a falta de matéria-prima", recorda. Segundo ele, a interdição de todos os assentamentos significou a paralisação deste processo. (Trecho extraído de reportagem do jornal O Liberal, de 20 de outubro de 2008)
Tremonte diz que os números e os fatos demonstram que o setor florestal pode ser o grande aliado da preservação florestal, além de ser um dos maiores geradores de emprego e renda do Estado. "O manejo florestal em assentamento é um exemplo claro disso", destaca, lembrando inclusive que o próprio governo orientou o setor florestal paraense a investir nestas parcerias, garantindo a criação de assentamentos dentro de um modelo de sustentabilidade ambiental. "As empresas investiram nisso e apostaram nesta solução para a falta de matéria-prima", recorda. Segundo ele, a interdição de todos os assentamentos significou a paralisação deste processo. (Trecho extraído de reportagem do jornal O Liberal, de 20 de outubro de 2008)
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